Receita fácil e prática que pode ser feita com as crianças.
2 cebolas médias
1 copo de leite
1 copo de óleo
3 colheres de manteiga
1 pacote de queijo ralado
2 caldo knorr (qualquer sabor)
1 colher de fermento
Farinha de trigo até dar o ponto
Bata as cebolas picadas, leite, óleo, a manteiga e o caldo knorr.
Coloque esta massa em uma tigela e junte o queijo, o fermento e a farinha até dar o ponto de enrolar.
Enrole nhoque e corte em pedaços pequenos.
Asse em forno quente até começar dourar em cima.
O trabalho com receitas em sala de aula possibilita um rico trabalho em cima do gênero texto instrucional. É possível com ele trabalhar o letramento, a alfabetização, matemática, ciências, além de ser muito lúdico e prazeroso para a criança.
O trabalho pedagógico na educação infantil diferencia-se de acordo com a faixa etária e processo de construção progressiva de autonomia por parte da criança.
É parte dos processos de ensino-aprendizagem a investigação das concepções e representações das crianças, considerando-se as características da faixa etária e as especificidades socioculturais do grupo e os ritmos de cada indivíduo. Para isso é preciso que o adulto observe, interprete e registre as ações e reações das crianças com a finalidade de descobrir o que é significativo para elas e as lógicas de suas práticas cotidianas.
As atividades dedicadas as crianças de zero a um ano precisam considerar a sua grande dependência em relação ao adulto e, portanto a necessidade de interações individualizadas adulto-criança, nos momentos de explorar o próprio corpo através de movimentos e da experiência de diferentes sensações no contato com os objetos. Nessa fase inicial o ambiente precisa ser aconchegante, mas apresentar, também alguns desafios através da diversidade de materiais que irão mediar a relação e as brincadeiras entre o adulto e a criança.
As crianças de um a dois anos já poderão participar de algumas atividades em grupo, mas ainda têm necessidade de atenção individualizada por parte do adulto. Nessa fase é fundamental pensar em atividades que proporcionem o desenvolvimento motor e o desenvolvimento da linguagem, como, por exemplo, imitar os movimentos e os sons produzidos por diferentes animais. Aqui, o adulto precisa estar atento para o significado da fala das crianças, que se confunde com as ações e os gestos. Ainda é importante considerar que o tempo de concentração em cada atividade é muito pequeno, sendo necessária uma variedade de propostas na rotina cotidiana.
De dois a quatro anos iniciam os jogos simbólicos, as brincadeiras de faz-de-conta e uma maior desenvoltura motora das crianças para a exploração do ambiente e dos objetos. Nessa fase já é possível organizar as primeiras rodinhas para comunicação e representação como, por exemplo, fazer mímicas para imitar outros seres vivos, além de desenhar, pintar, modelar, ler histórias infantis, ouvir e cantar algumas músicas. Nesse período as crianças começam a tomar algumas decisões por conta própria, como escolher alimentos e roupas e, também, se alimentar e se vestir sozinhas.
Nessa época, as crianças começam a se dar conta das diferenças entre as coisas e as suas representações através de desenhos, histórias, etc. A interação da criança com o mundo se dá, portanto, no plano da ação e no plano simbólico, através da fala, do jogo e da imitação. A passagem do plano da ação para o plano da representação se dá através da linguagem. As representações são condições para as operações mentais. As ações são interiorizadas e reconstruídas pelas representações. Ao tomar consciência das ações, o sujeito representa o real. Para isso, é importante valorizar o faz-de-conta, as imitações, os desenhos, as histórias, a fala, as narrativas, etc. Além disso, a autonomia se constitui através da responsabilidade em realizar tarefas e em cumprir compromissos com o grupo. Um espaço importante é o do planejamento coletivo, isto é, das decisões em grupo sobre as atividades cotidianas.
Dos quatro aos seis anos, é possível investir nas atividades cooperativas que requerem negociações permanentes. Nesse período começam a se estabelecer as regras de convivência, sendo o momento privilegiado para o desenvolvimento de atividades a partir dos temas e das metodologias oriundas das diferentes áreas do conhecimento. Para tanto, é importante a observação dos interesses e das necessidades das crianças, através da oferta de materiais variados e da proposição de atividades diferentes simultaneamente para que elas possam realizar algumas escolhas. Aqui a atividade simbólica começa a tornar-se mais complexa nas brincadeiras de faz-de-conta e nas dramatizações.
É importante considerar que a diferenciação entre o desenho e escrita começa a ser construída nessa época. Além disso, a escrita, assim como a fala, é aprendida pela exposição a situações comunicativas, por isso é desejável proporcionar o contato das crianças com diferentes textos escritos, para que percebam as diferenças de estilo entre a linguagem oral e a escrita e entre os diferentes textos escritos. Para ler, as crianças devem utilizar sua experiência com o discurso de maneira a desenvolver estratégias que isolem o texto do contexto, de modo a reduzir o número de opções complexas que um texto de leitura apresenta. Ler, portanto, é lidar com a linguagem como algo em si, como um meio de expressar significados que são relativamente independentes do contexto imediato.
Em síntese, na educação Infantil as atividades devem ser planejadas com o objetivo de atender as necessidades das crianças em suas diferentes fases de desenvolvimento, de modo a contribuir para os processos de construção de sua autonomia.
Texto de Russel Teresinha Dutra da Rosa, extraído do livro: Educação Infantil Pra que te quero? ARTMED. POA 2001.
JUSTIFICATIVA Com a invasão dos fast-foods, a massiva oferta de alimentos altamente calóricos, pouco (ou nada) nutritivos e hábitos alimentares pouco saudáveis, as crianças hoje em dia ficam vulneráveis a diversas doenças de ordem alimentar. As famílias percebem o problema, mas, muitas vezes não sabem lidar com ele. Alterar esta realidade não é fácil, pois envolve mudança de valores e costumes presentes na sociedade atual. A escola, dentro deste contexto, se torna lugar propício para a discussão, pois poderá fazê-la de forma lúdica e prazerosa. Assim, este projeto realizará com os alunos “AULAS DE CULINÁRIA” para promover a conscientização da importância em se consumir alimentos saudáveis e refletir sobre a melhoria na saúde e qualidade de vida conforme desejo apresentado pelos pais dos alunos em reunião de pais. Além disso, desenvolver atividades de leitura, escrita e raciocínio lógico, baseadas num contexto significativo envolvendo o letramento e alfabetização, partindo do preparo de receitas doces e salgadas também justificam a escolha por este trabalho.
OBJETIVO Estimular a reflexão das crianças sobre a qualidade dos alimentos que comem e a freqüência, além da quantidade que os consomem; Preparar receitas com as crianças ressaltando a importância da higiene no preparo e cuidado que se deve ter com os alimentos; Ler textos de gêneros diversos que tenham a ver com o assunto (reportagens, rótulos, receitas, textos científicos, etc); Escrever e participar de escritas coletivas registrando partes do trabalho ou receitas em questão; Identificar e registrar diferentes gêneros literários (bilhete, receita); Estimular a reflexão individual e coletiva das crianças sobre a grafia dos caracteres, propondo situação de aprendizagem que os façam refletir e questionar suas hipóteses silábicas sobre a escrita.
ÁREAS DO CONHECIMENTO E CONTEÚDOS A SEREM TRABALHADOS:
DIFERENTES LINGUAGENS:
ORAL E ESCRITA • Alfabeto (letra tipo imprensa maiúsculo); • Função social de gêneros e suportes textuais envolvidos no trabalho; • Produção de textos coletivos (bilhete), escritas de listas (do mesmo campo semântico) e receitas.
MATEMÁTICA • Números (seqüência numérica), • Medidas – convencionais e não convencionais, • Adição, • Situações-problema, • Divisão (noções básicas e concretas do conceito).
CIÊNCIAS • Transformação do estado líquido para sólido, • Ação do oxigênio em reação com o fermento químico para fazer o bolo crescer. • Higiene dos alimentos e saúde;
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Compartilhar com as famílias o objetivo do projeto para terem ciência do trabalho e poderem colaborar com o que for necessário – não apenas em se tratando de ingredientes a serem enviados à escola, mas também com pesquisas e alguma tarefa específica;
Compartilhar com os alunos o projeto – como será?
Trazer e/ou solicitar que tragam diversas receitas para montar um painel com as receitas coletadas
Escolher a primeira receita (ou as receitas) com as crianças;
Produzir coletivamente bilhete avisando sobre o preparo da receita e solicitando os ingredientes necessários;
Registrar a receita em forma de lista utilizando as letras móveis (individualmente);
Preparar as receitas na sala de aula com a participação e ajuda de todos os alunos e equipe de apoio da escola;
Degustação das receitas preparadas;
Resolução de situações-problema obtidas a partir a receita;
Resolução de situações problemas partindo da divisão do produto da receita;
Registro da receita em duplas produtivas (através de textos “fatiados”)
Completar o quadro de números a partir da seqüência numérica utilizada na receita;
Registrar a receita individualmente, através do preenchimento de lacunas;
Realizar experiências para comprovar a existência do ar (colocar copo de boca para baixo num recipiente com água, encher um balão com ar, etc.)
Observar o crescimento do bolo e a presença do oxigênio;
Pesquisar em casa uma Receita de Família e registrá-la no caderno;
Juntar todas as receitas realizadas para culminar num Livro de Receitas
RECURSOS -Fogão, utensílios domésticos, liquidificador, ingredientes das receitas.
AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e constante, através: - da observação do comportamento dos alunos na execução do Projeto, - do envolvimento e participação no desenvolvimento do Projeto; - da aquisição e do fortalecimento da base alfabética e da construção da escrita. - das mudanças no hábito alimentar.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO -Atividades individuais de escrita de lista; -Produção de texto em duplas (bilhete) -Atividades para reconhecimento de diferenças entre os gêneros literários trabalhados. -Ditado da seqüência numérica.
PRODUTO FINAL Livro de receitas da turma coletadas das famílias durante a execução do projeto.
ABRIL/2009 Professora: Edna B. da Silva Turma de 05 anos
“Quem respira mal, vive mal”. Isso é o que afirmam especialistas quanto à maneira de respirar do ser humano. Você já parou para pensar se respira do jeito adequado? Pois saiba que isso é tão importante que “quanto melhor você respirar, mais tempo vai demorar para envelhecer”, afirma Pedro Goulart de Andrade Filho, professor de yoga, do YogaFlow. A maioria das pessoas nem presta atenção no jeito como respiram, seja pela correria do dia-a-dia ou simplesmente porque não sabem a importância desse ato. Você é uma dessas pessoas que nem imagina como respirar bem? Pedro explica: o primeiro passo é prestar atenção na respiração, ela deve ser consciente, profunda, longa e vigorosa. “O ‘inspirar’ deve ser profundo e o ‘expirar’ deve ser demorado”.Além disso, a boa respiração deve ter três fases, a abdominal, a torácica e a clavicular. “Quando a pessoa for inspirar o ar deve inflar o abdômen, expandir o peito e subir as clavículas. Já na expiração, os ombros devem descer, o pulmão esvaziar e o abdômen ‘murchar’”, diz o especialista. A boa respiração só traz benefícios às pessoas, afinal “a respiração é a razão de ser do ser humano”, garante Pedro, que ainda afirma que a respiração correta massageia todos os órgãos do corpo e faz com que eles trabalhem com perfeição. Além disso, o lado emocional também é beneficiado, já que energiza o corpo.
Aprenda exercícios de respiração ensinados pelo professor de yoga:
Primeiro feche a narina direita com o polegar e inspire pela esquerda;
Quando o pulmão estiver cheio, tampe a narina esquerda com o anular e mínimo, abra a narina direita e solte o ar;
Com a narina direita ainda aberta inspire o ar novamente e repita o procedimento até sentir bem-estar.
“Esse tipo de respiração coloca a razão e a emoção em equilíbrio. É ideal para fazer esse exercício antes de começar uma reunião, por exemplo, porque acalma e relaxa”, explica Pedro. Tentar inspirar em 5 segundos e expirar em 10 segundos. Um plus é puxar o ar em 5 segundos, segurar o oxigênio nos pulmões por 20 segundos e soltar em 10 segundos. Mas cada pessoa pode acompanhar o próprio ritmo.
O trabalho deve ser fonte de realização e prazer, mas pode causar sofrimento e enfermidades. Pesquisa da revista NOVA ESCOLA e do Ibope feita em 2007 com 500 professores de redes públicas das capitais revelou que mais da metade dos entrevistados sofre de estresse. Entre as queixas freqüentes estão dores musculares, citadas por 40% deles. Preocupa também o fato de 40% terem declarado sofrer regularmente de alguma doença ou mal-estar. Esse “mal-estar docente”, tão comum, ganhou até definição do pesquisador espanhol José Manuel Esteve: “Algo que sabemos que não vai bem, mas não somos capazes de definir o que não funciona e por quê”. Nos casos mais sérios, os sintomas acabam afastando os profissionais da sala de aula. No estado de São Paulo – a maior rede do país, com 250 mil professores –, são registradas 30 mil faltas por dia. Só em 2006 foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a 235 milhões de reais. Segundo Cleuza Repulho, ex-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e consultora de Educação Básica do MEC, os prejuízos do absenteísmo são também muito grandes para o aprendizado. Roberto Franklin de Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, concorda: “Todo mundo perde com os afastamentos. Mas é importante que o direito de estudar acompanhe o direito de ter condições para oferecer uma boa aula”. Sem dúvida, o que não pode é a falta virar a única estratégia para lidar com as questões de saúde. “É preciso entender o que causa as doenças ou o que contribui para que elas se manifestem”, avalia Iône Vasques-Menezes, da Universidade de Brasília. Como prevenir ou tratar problemas de saúde dos professores é uma discussão que vem ocorrendo em diferentes níveis. Aqui, oito remédios foram propostos para o tratamento de alguns males, mas eles nada têm de farmacológicos. São apenas ações que, se bem articuladas, além de contribuir para o bem-estar e o desempenho do profissional, podem ter impacto positivo na qualidade da Educação.
CONTEÚDOS: contagem oral e correspondência termo-a-termo.
MATERIAIS:
1 tabuleiro(ver modelo)
1 peão(marcador)
1dado.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: 2 jogadores.
PROCEDIMENTOS:
O marcador é posicionado na casa central do tabuleiro e cada jogador fica em uma extremidade. O primeiro lança o dado e caminha com o marcador em direção à extremidade mais próxima de si. O segundo jogador faz o mesmo,avançando em sentido contrário,ou seja,movimentando o marcador em sua direção. Vence aquele que conseguir sair com o marcador para fora do tabuleiro primeiro.
É importante lembrar que cada lado do tabuleiro tenha no mínimo seis casa,de modo à permitir que os dois jogadores possam jogar pelo menos uma vez.
oooooo0oooooo
DIGA LOGO
CONTEÚDOS: reconhecimento dos números; valor posicional e conceito de maior, menor, estabelecimento de relações numéricas.
MATERIAIS:
fichas com números indeterminados, porém sequenciados, ou giz e lousa.
PARTICIPANTES: 2 em diante e um comandante.
PROCEDIMENTOS:
O comandante pensa em um número da seqüência estabelecida. Um dos participantes fala um número qualquer e o comandante diz se é maior ou menor em relação ao número pensado.
Ex: o número pensado é 7, número falado pelo participante 5, o comandante diz: é maior que 5 - número falado por outro participante:9 - o comandante diz: é maior que 5 e menor que 9... e assim sucessivamente até o numeral ser descoberto. Inicia-se nova etapa escolhendo outro comandante.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
PASSA A FICHA
PARICIPANTES: dupla
OBJETIVOS:
controlar as quantidades
ficar com um número maior de fichas.
MATERIAL: fichas na mesma quantidade: 30 de uma cor e 30 de outra;2 dados.
PROCEDIMENTOS:
Um dos jogadores lança os dados e soma os valores,devendo passar esta quantidade de fichas ou outro participante. Ex: jogas so dois dados num cai 3 o no outro cai 4 o jogador que lança o dado passa,neste caso 7 fichas para o outro (soma os dados e passa as fichas).
VARIAÇÕES:
fazer com subtração;
fazer com a multiplicação(neste caso aumentar a quantidade de fichas de cada participante.
fazer com divisão;
trabalhar com o conceito de dobro ou metade.
PENSE,PENSE E DÊ UM TAPA
CONTEÚDOS: cálculo mental, numerais e quantidades,
PARTICIPANTES: de 2 a 4
OBJETIVOS:
Agilizar o raciocínio no cálculo
Reconhecer numerais
Controlar quantidades
MATERIAIS:
Fichas com número.
Fichas com figuras com quantidades relacionadas aos números das fichas
Fichas com operações (adição,subtração,divisão,multiplicação)
PROCEDIMENTOS:
As fichas com os numerais devem ficar espalhadas sobre a mesa;
o professor mostra a ficha-ex: 6+3=
o aluno que der um tapa primeiro na resposta correta,no caso 9,recebe a ficha da operação que equivale a 1 ponto vence quem conquistou mais fichas com operações.
VARIAÇÕES:
As fichas das operações podem variar. Ex: 2+2= 2-2= 2x2= 2:2=.
Para iniciantes, o professor pode utilizar 2 dados ao invés das fichas.
JOGO DA DOBRADINHA
OBJETIVO: obter o dobro de quantidades de fichas
CONTEÚDOS: adição,subtração,número negativo e positivo.
MATERIAL:1 dado,fichas,tabela para registro.
PARTCIPANTES: em duplas.
1- - ETAPA: cada criança recebe 10 fichas;
a)cada criança joga o dado. Aquele que tira o maior ponto,recebe a diferença em fichas. Ex: criança A-3 / criança B-6- a criança B ganha 3 fichas.
b) dobrar o ponto obtido no dado- o mesmo procedimento de A.
No decorrer do jogo,as fichas desaparecem como objeto físico servido somente de referência para resolução dos problemas colocados.
2- ETAPA: as crianças jogam sem as fichas e anotam o que ganharam e o que perderam. Depois de 10 jogadas,interromper o jogo e propor problemas.
VARIAÇÃO: jogar os dados,tirar o número de fichas correspondentes até acabar as fichas. Cada jogador conta o número de fichas que tirou. Ganha quem tirou mais.
Fecha a caixa
PARTICIPANTES: 2 em diante.
OBJETIVOS: lançar os dados,formando numerais que possibilitem fechar a caixa.
CONTEÚDOS:
reconhecimento dos números;
controle de quantidades;
comparação de quantidade;
adição ou subtração.
MATERIAL: 12 caixas de fósforo numeradas de 1 a 12 e 2 dados.
PROCEDIMENTOS: lançar os dados,somar os valores e fechar a caixa no número correspondente;
à quando o número se repetir e a caixa já estiver fechada,o jogador deve marcar na tabela;
à vence o0 jogo,quem tiver menor ponto,pois este fechou mais a caixa;
Este blog tem o desejo de compartilhar práticas e experiências pedagógicas, além de dicas de saúde e diversão que podem auxiliar você na difícil tarefa que é ENSINAR. Sejam todos bem vindos!!